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Inteligência emocional: como ajudar as crianças a desenvolvê-la?

28 de março
Inteligência emocional: como ajudar as crianças a desenvolvê-la?

A formação emocional das crianças contribui significativamente para o desenvolvimento pleno das suas habilidades. Saiba como você pode ajudar o seu filho a fortalecer essa importante competência.

A infância é uma fase na qual a criança está em pleno desenvolvimento das capacidades cognitivas, motoras, socioemocionais e de linguagem. É durante esse período que ela absorve todo e qualquer tipo de estímulo – o que influencia diretamente na sua forma de enxergar o mundo e de se comportar diante das novidades.

Esse processo de aprendizados e descobertas implica uma série de desafios, tanto para os pequenos – que ainda estão experimentando diferentes maneiras de comunicar o que desejam – quanto para os adultos, que têm um papel fundamental de ensiná-los a lidar melhor com o que estão pensando ou sentindo.

Nesse sentido, a inteligência emocional desempenha uma função primordial no desenvolvimento integral da criança, permitindo que ela aprenda a regular as próprias emoções – a partir do reconhecimento, verbalização e gerenciamento dessas sensações – bem como perceber o que se passa com as outras pessoas.

Os benefícios para o bem-estar e para uma rotina mais equilibrada são inúmeros: fortalece a autoconfiança e o protagonismo; potencializa as relações interpessoais; regula os níveis de estresse e ansiedade, abre espaço para o diálogo entre pais e filhos; gera o senso de responsabilidade e empatia; melhora o rendimento escolar.

Inteligência emocional: essencial para uma infância saudável

Inteligência Emocional dos filhos: Como os pais podem ajudar?

1. Acolha a criança, para que ela se sinta segura em compartilhar, de forma espontânea, as inseguranças, medos ou angústias. Esteja atento às mudanças de comportamento e pergunte sempre se ela gostaria de conversar sobre algum assunto em especial.

2. Permita que o seu filho exponha suas emoções, sem julgamentos ou juízos de valor. Ao invés de reprimir o choro ou a gritaria, por exemplo, procure ajudá-lo a compreender o motivo da sua inquietação e tentar dar nome ao que está sentindo.

3. Elogie as qualidades do pequeno, incentivando-o a enxergar seus talentos e exercitar novas habilidades. Ao perceber que está sendo valorizado, ele será capaz de superar adversidades e acreditar, cada vez mais, no seu potencial.

4. Estimule a autonomia, permitindo que a criança amadureça com experiências e situações do dia a dia. Assim, ela aprenderá a tomar decisões, enfrentar as dificuldades, respeitar as diferenças e resolver conflitos sozinha.

5. Mostre para a criança que é possível lidar com as frustrações e perdas sem tanto sofrimento. Explique para ela que é possível encontrar soluções positivas para esses momentos mais difíceis, com leveza, criatividade e resiliência.

Educar filhos emocionalmente saudáveis e felizes é uma jornada que exige engajamento, paciência e muita integração. Ao demonstrar carinho e atenção às necessidades da criança, além do cuidado com a saúde mental e física dela, você estará criando conexões afetivas sem preço entre toda a família.

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