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Meu filho não gosta de estudar. O que fazer?

20 de maio
Meu filho não gosta de estudar. O que fazer?

Se o seu filho não gosta de estudar e sente dificuldade em cumprir as demandas da escola, você pode ajudá-lo a encarar esse bloqueio. Confira dicas de como lidar com a situação.

Uma preocupação que aflige muitos pais é a falta de interesse dos filhos pelos estudos. Quando a criança apresenta alguma resistência em fazer as tarefas de casa ou não demostra ânimo e satisfação em participar das atividades da escola significa que é hora de parar para descobrir o motivo de tal comportamento e buscar soluções para ajudá-la a enfrentar esse obstáculo.

Não gostar de estudar pode ter diversas razões e é importante que os adultos tentem observar mais de perto o que pode estar influenciando esse cenário. Um bom começo é entender o que o ambiente escolar representa para o seu filho – se ele se sente motivado ou desestimulado – e de que forma são vivenciadas as experiências dentro e fora da sala de aula.

Você já parou para ouvi-lo, sem pressões, cobranças ou julgamentos pelo seu desempenho?

Entendendo as causas

Alguns fatores podem contribuir para tornar esse quadro ainda mais complexo do que apenas a preguiça de pensar: a grande oferta de distrações tecnológicas; transtornos de aprendizagem; problemas de caráter emocional; dificuldade em socializar pelo excesso de timidez; não se sentir parte de um grupo. A objeção pode ser ainda maior quando o ato de estudar está associado a algo árduo, chato e enfadonho.

Diante disso, abrir espaço para o diálogo e deixar o seu filho expressar os receios e angústias se torna um grande passo para solucionar essa questão. Muitas vezes, ele pode ter vergonha de expor os seus medos ou não atender às expectativas dos outros e se enxerga como alguém inadequado.

Se for o caso, procure ajude de um especialista para conduzir a situação mais apropriadamente.

 

 

Como ser participativo na rotina de estudos?

Estudar exige disciplina e prática diária. É um hábito que vai sendo adquirido com disposição e regularidade. O papel dos pais nesse processo de amadurecimento é fundamental para transformar o pensamento da criança a respeito dos estudos. Paciência e acolhimento farão a diferença nessa jornada.

Defina metas: organizar a rotina com objetivos simples de serem cumpridos ao longo do dia. Você pode criar cronograma semanal, incluindo momento das tarefas, lazer e descanso. Cumprir metas é um modo de não acumular as demandas da rotina.

Descubra uma forma agradável de aprender: explore recursos didáticos, como filmes, músicas e jogos que sejam eficazes para potencializar a assimilação dos conteúdos, deixando-os mais instigantes.

Disponibilize um ambiente aconchegante e confortável: um espaço organizado, silencioso e bem iluminado ajuda na concentração e proporciona bem-estar.

Trabalhe a autoconfiança: a insegurança, o medo e a pressão são algumas das razões que comprometem o desempenho nos estudos. Por isso, exalte as qualidades dele e o incentive a explorar suas habilidades e talentos.

Atribua responsabilidades diversas no cotidiano: se o seu filho não tem responsabilidades em casa – como arrumar o quarto ou lavar à louça, por exemplo – ele não verá o momento dos estudos como uma atividade que precisa ser cumprida. Determine tarefas e faça acordos para que tudo seja cumprido como o combinado.

Incentive a independência: estimular a autonomia é um dos principais benefícios para a formação das crianças e adolescentes. Por isso, orientar o seu filho a estudar sozinho é uma forma de conduzi-lo por uma descoberta única de lidar com a própria aprendizagem.

A partir do momento que o seu filho entender que o estudo não é só mais uma obrigação, passando a valorizar o conhecimento como meio para conquistar objetivos e ampliar a visão de mundo, ele terá muito mais prazer e satisfação em superar esse desafio.

 

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