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Xadrez: bicho de sete cabeças ou companheiro de aventuras?

25 de março
Xadrez: bicho de sete cabeças ou companheiro de aventuras?

Quem disse que jogar xadrez é uma experiência para ser vivenciada por poucos? Considerado por muita gente um esporte complexo, enigmático, lento e até cansativo, o universo dos peões, cavalos, bispos, torres, rainhas e reis pode surpreender quem ainda não conhece todo o potencial dessa rica e instigante competição.

É uma atividade prazerosa e extremamente significativa para o aperfeiçoamento de habilidades e competências. Os benefícios para a saúde do corpo e da mente são muitos:

  1. Desenvolve o raciocínio, a memória e o pensamento lógico;
  2. Fortalece a paciência e o equilíbrio racional e emocional;
  3. Melhora a capacidade analítica, a tomada de decisão e resolução de problemas;
  4. Trabalha o espírito esportivo, o respeito ao adversário, a ética e a cidadania;
  5. Fortalece a autoestima, a autoconfiança e a autonomia;
  6. Aumenta o foco, a atenção e a concentração;
  7. Estimula a socialização e a integração.

O xadrez exige técnica e habilidade, trabalhando zonas de ambos os lados do nosso cérebro e desafiando a mente a agir com destreza, lógica e estratégia. Mas, como todo bom jogo de tabuleiro, também é um passatempo divertido e agradável, capaz de provocar o interesse de crianças, jovens e adultos.

Utilizado como ferramenta pedagógica, este fascinante jogo pode fazer parte do cotidiano ainda na infância. Os pequenos são mais receptivos ao aprendizado e absorvem o que é ensinado com mais facilidade e curiosidade, passando a explorar as novidades de maneira natural.

Nesse sentido, a escola e a família são canais de incentivo fundamentais para ambientar as crianças com o xadrez, mas sempre respeitando o ritmo de assimilação e o tempo de entendimento de cada uma. É importante lembrar que toda e qualquer prática deve motivá-las a buscar saber mais sobre o tema.

Apresentá-los à dinâmica de uma partida de xadrez de um jeito lúdico e criativo é essencial para despertar neles o interesse pelas funções de cada peça, principais movimentos e capturas e derrota do oponente com o famoso xeque-mate. Esse momento de interação deve ser transformado em uma brincadeira leve e cativante.

Que tal convidar o seu filho a apreciar um pouco mais de perto o mundo do xadrez?

 

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